sexta-feira, 15 de abril de 2011

ANGOLA – Mercado de Oportunidades

O gabinete de advogados António Vilar & Associados coordenou juridicamente no dia 11 de Abril em Lisboa e no dia 13 no Porto, o seminário ANGOLA – Mercado de Oportunidades. Organizado pela Câmara do Comércio e Industria Luso-Francesa, contou com a presença de António Vilar e de Amílcar Fernandes, advogado angolano do gabinete, intervindo em dois momentos no seminário. Este seminário teve também a presença do Embaixador António Monteiro, de José Neto, Director Nacional dos Transportes Rodoviários, de Victor de Carvalho, Director do Instituto Portuário de Angola e de Hélder José do Instituto Provincial de Luanda.
Na intervenção de António Vilar, referiu a importância de investimento em Angola, sendo um país que representa uma excelente oportunidade para os empresários portugueses, pois é um país em desenvolvimento acelerado onde muito se fez mas muito há, ainda, para se fazer. Depois dos 27 anos de destruição causada pela guerra civil, Angola encontra-se à quase uma década em paz e a partir daí em franco crescimento, impulsionado por muitas empresas estrangeiras que acreditaram e acreditam naquele país.
Amílcar Fernandes, advogado angolano do gabinete António Vilar & Associados, na sua intervenção referiu formas de abordagem do mercado angolano, no que diz respeito à constituição de sociedades, sucursais e escritórios de representação e parcerias comerciais.
Hélder José citou os desafios do planeamento urbano de Luanda, nomeadamente o metro, transporte rodoviário e ferroviário.
O transporte colectivo marítimo de Luanda foi a temática abordada por Victor de Carvalho, pois esta é uma necessidade, que permitirá o descongestionamento da cidade de Luanda e aumentará a qualidade de vida, assim como, também, proporcionará enumeras vantagens, tais como o emprego.  
A mobilidade em Angola ficou ao encargo de José Neto, que deixou claro que existe toda uma rede de transportes rodoviário e ferroviários, marítimos e fluviais e aéreos que necessita do desenvolvimento de infra-estruturas capazes.
Desta forma, podemos concluir, que durante o encontro, mereceu especial atenção e interesse dos angolanos bens e serviços, nomeadamente, nas áreas dos transportes, energia, tecnologia e recursos humanos com Know-how.
Sendo Angola um mercado de oportunidades, as empresas europeias podem e devem incluir no seu plano de investimento e expansão, pois reúnem e podem colmatar e responder às necessidades deste país.

Juliana Mota
Gabinete de Advogados António Vilar & Associados

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